Quiet luxury na estética: reversão de procedimentos é tendência
Reversão de harmonização facial, explante de silicone, campanha contra filtros nas redes sociais. A popularização desses eventos denota que a percepção da autoimagem – e o que se tem-se feito a partir dela – está mudando de rumo e talvez voltando às origens.
A arquiteta e empresária Chris Bley sempre acreditou na vaidade que vem de dentro para fora. Antes de se submeter a procedimentos cirúrgicos, prezou por um estilo de vida amigo da beleza. Ela conta: “A partir dos 16 anos, já não tomava mais sol no rosto […] e, a partir dos 24, comecei a cuidar do corpo fazendo massagem e sempre fiz academia.” Os cuidados aumentaram progressivamente com a chegada dos 30 e dos 40.
Em raras vezes, a mesa de cirurgia foi a solução encontrada. Chris não escapou de algumas tendências, como, por exemplo, a prótese de silicone no início dos anos 2000. No entanto, no início de 2024, 20 anos após ter colocado a prótese, Chris fez o explante. A motivação, além de um perfil mais slim, foram os riscos à saúde associados à manutenção da prótese. “Foi um alívio, uma sensação de liberdade, de leveza e de saúde. Acredito que às vezes a gente faz algo induzido por outras pessoas ou pela moda, mas temos que pensar muito se vale a pena”, defende.
A empreendedora não deixa de associar o conforto estético com a saúde mental. Por isso, para ela, os procedimentos têm resultados ainda melhores se o estilo de vida está equilibrado e a terapia está em dia.
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