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Love yourself! 3 procedimentos não cirúrgicos para ajudar na sua autoestima

O Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking dos países que mais realizam cirurgias plásticas no mundo. São 1,5 milhão de procedimentos por ano, segundo os dados mais recentes da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica (ISAPS) e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Lideram o ranking a lipoaspiração e o implante de prótese mamária.

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Contudo, quando se considera que a autoestima é uma das principais razões que levam alguém a recorrer a uma cirurgia plástica, vale ressaltar que a tecnologia já disponibiliza tratamentos estéticos que, nesse quesito, são tão eficazes quanto intervenções cirúrgicas e muito menos invasivos.

“Os procedimentos menos invasivos são ideais para aqueles que buscam manter sua autoestima em dia sem correr os riscos de uma operação. Além disso, oferecem menor risco de contaminação, recuperação mais rápida e exigem um investimento mais acessível, proporcionando resultados rápidos e eficazes”, explica Renata Taylor, fisioterapeuta consultora da HTM Eletrônica, indústria líder em equipamentos eletromédicos e estéticos.

Por ser uma tendência em alta, Renata traz três exemplos de tratamentos estéticos não invasivos que podem ser tão eficientes para aumentar a autoestima quanto uma cirurgia plástica. Veja agora! 

3 procedimentos não cirúrgicos para ajudar na sua autoestima

1 – Rinomodelação

A rinomodelação é uma técnica que corrige o contorno do nariz e imperfeições resultantes da rinoplastia (cirurgia plástica). No procedimento, ácido hialurônico e fios de tração são utilizados para corrigir o desvio de pirâmide nasal, assimetrias e para disfarçar o osso do nariz, entre outros benefícios. A técnica exige alguns cuidados simples após ser realizada, como não tomar sol e nem fazer massagem na região nos primeiros dias. Os resultados têm duração de um ano.

2 – Criolipólise

Esse procedimento combate a gordura localizada por meio de aplicadores específicos, que mantêm o tecido da pele a uma temperatura entre -8 e -11 graus Celsius. Assim, congelam as células de gordura e induzem sua destruição.

“Na maioria dos casos, conseguimos alcançar os resultados desejados com uma única sessão. E as aplicações podem ser feitas em diferentes partes do corpo, como braços, flancos, abdômen, culote, parte interna das coxas e região subglútea”, explica a especialista.

3 – Ultrassom facial

Esse é um dos tratamentos mais modernos para flacidez de pele e, conforme o tipo de ultrassom, pode ter diferentes aplicações. O ultrassom microfocalizado, por exemplo, se destina à aplicação facial e gera pequenos pontos de coagulação em uma camada bem profunda da pele (o sistema músculo aponeurótico superficial, ou SMAS), estimulando colágeno em abundância e gerando um efeito up lift não cirúrgico. Já o ultrassom de 5MHz promove micromassagens no tecido e intensifica a circulação local, aumentando os nutrientes e o oxigênio tecidual, deixando a pele muito mais firme desde a primeira sessão.

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