Dior Vibe: o poder feminino no esporte
Dior Vibe, desenhada por Maria Grazia Chiuri, agora se vê enriquecida com peças da coleção Outono 2022. Combinando sportswear e elegância, este guarda-roupa moderno reinterpreta as roupas de modalidades diversas de esportes olímpicos.
Cada uma das modalidades proporcionou uma caracterítica específica para as peças da coleção. As roupas dos ciclistas através de shorts biker, polos e jaquetas com os nomes icônicos “Dior” e “New Look”, aprimorados com listras gráficas azuis e vermelhas. As silhuetas foram completadas com bonés e os novos tênis Dior Star, pontuados com a estrela, assinatura da Maison. Em outros lugares, o mundo do boxe é evocado através de padrões arrojados com um tigre ou um leão que florescem na bolsa de boliche Dior Vibe. Este último também é sublimado por tons intensos de amarelo e azul em tamanho pequeno, ou em uma cor natural em médio, enquanto a versão hobo aparece em um irresistível azul cerúleo. Uma bolsa clutch versátil usada no ombro torna-se um novo must-have.
Um tributo à liberdade e à criatividade, à beleza da arte e do esporte, em todas as suas formas, exaltando com ousadia os fundamentos da Dior, em movimento perpétuo. Levando essa mensagem de forma intensa as embaixadoras carregam cada um dos conceitos em sua essência.
Margo Hayes
Nascida no Colorado em 1998, Margo Hayes é apaixonada por escalada e desafios extremos. Aos 19 anos, ela escalou La Rambla (classificação 9a+) na Espanha, uma rota de dificuldade excepcional. Alguns meses depois, ela estabeleceu um novo recorde ao escalar Céüse, La Biographie da França, depois, em 2019, “Papichulo”, novamente na Espanha.
Ela se tornou, com apenas 21 anos, a primeira mulher da história a concluir esses três percursos com classificação 9a+, entre os mais míticos do mundo. Sua ascensão espetacular em 2017 é apresentada em um filme chamado Break on Through. Margo Hayes também está comprometida com a liberdade das mulheres no esporte e com a proteção do meio ambiente, cuja beleza ela gosta de revelar através de suas fotografias.
Ysaora Thibus
Nascida em Guadalupe em 1991, Ysaora Thibus se apaixonou pela esgrima aos sete anos de idade. Ela treinou com os mais altos padrões desta disciplina em estudos esportivos em sua ilha natal, antes de se mudar para a França e se matricular no INSEP, um prestigiado centro de treinamento olímpico, enquanto estudava negócios ao mesmo tempo.
Ambiciosa, participou dos Jogos Olímpicos de Londres em 2012, Rio em 2016 e Tóquio em 2021, onde conquistou a medalha de prata no florete por equipes. Em toda a França e no mundo, ela compete pela vitória, com determinação, em campeonatos. O seu empenho é colocado também ao serviço dos direitos e do empoderamento das mulheres, um tema que está no centro das suas prioridades. Criou a conta no Instagram @essentiellestories que “dá voz às mulheres atletas mais inspiradoras”.
Mélanie de Jesus dos Santos
Nascida na Martinica em 2000, Mélanie de Jesus dos Santos se interessou pela ginástica desde muito jovem e começou a praticar esse esporte aos 5 anos de idade. Reconhecida por seu talento, ingressou na seleção francesa em 2013, como júnior, e conta até hoje com sete títulos de campeã francesa junto com muitas outras medalhas em todo o mundo. Em 2016, uma lesão a obrigou a desistir da preparação para as Olimpíadas do Rio, mas ela chegou a Tóquio em 2021 e ficou em 6º lugar na competição geral por equipes.
Maria Sákkari
Nascida na Grécia em 1995, María Sákkari cresceu no mundo do tênis, graças à sua mãe, Angelikí Kanellopoúlou, que foi classificada entre as melhores jogadoras do mundo nas décadas de 1980 e 1990. Atualmente terceira campeã mundial, a jovem grega já disputou duas semifinais de Grand Slam, no Aberto da França e no Aberto dos Estados Unidos em 2021.
Uma carreira excepcional que revela sua força de caráter. Fascinada pela riqueza cultural do seu país, mais do que nunca combativa e orgulhosa das suas origens e das suas raízes espartanas (através do seu pai), é movida por uma poderosa energia positiva.
Veronica Yoko Plebani
Nascida na Itália em 1996, a vida de Veronica Yoko Plebani virou de cabeça para baixo em 2011, quando foi vítima de uma meningite bacteriana fulminante. Amputada pelas falanges dos dedos das mãos e dos pés, mas mais do que nunca movida por uma furiosa paixão pela vida, ela encontra no esporte sua razão de ser.
Ícone de determinação, ela se destaca em três esportes: snowboard, canoagem e triatlo – disciplina pela qual ganhou até a medalha de bronze nos Jogos Paralímpicos de 2021, em Tóquio. Seu corpo, marcado por cicatrizes e doenças, tornou-se o símbolo de sua luta para superar o preconceito e dar esperança aos jovens, celebrando valores como inclusão, diversidade e igualdade. Formada em ciência política, ela também escreveu um livro em 2020 intitulado Fiori affamati di vita, contando sua história.
Wen Tzu-Yun
Nascida em Taiwan, em 1993, Wen Tzu-yun começou no karatê aos cinco anos de idade. Depois de se formar na Universidade de Taipei com especialização em esportes, ela competiu nas Olimpíadas de Tóquio de 2021, onde o karatê apareceu pela primeira vez e ganhou a medalha de bronze. De campeonato a campeonato, na Ásia e no mundo, a atleta é reconhecida regularmente.
Zhang Hong
Nascida na China em 1988, Zhang Hong se destaca na patinação de velocidade. Formada em direito, mestre em esportes e doutora em educação física, ela fez do gelo seu terreno favorito. Em 2014, ela ganhou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Sochi na corrida de 1.000 metros.
(Via: Revista L’Officiel)