Conheça as joias artesanais de marketplace focado em slow fashion
Quem produz suas joias e bijoux? Cada vez mais, é comum nos questionarmos sobre a origem e condições de produção de nossas roupas, sapatos e bolsas. O consumo consciente, ligado à filosofia slow fashion, se apresenta como a alternativa viável para aqueles que buscam por uma sociedade mais empática e sustentável. Mas e quando falamos de acessórios? “Apesar de tratadas como artigo de luxo, muitas vezes a origem de nossas joalherias é esquecida. Mas, hoje, existem muitas marcas que fabricam sob demanda, de forma artesanal e respeitosa ao meio ambiente”, afirma Nathalie Serafin, estilista e CEO da Thirty Seven Trend, marketplace voltado para marcas slow fashion.
Na Thirty Seven Trend, Nathalie fez uma curadoria cuidadosa, selecionando marcas de joias e bijouterias com design autoral, produção artesanal e consciente. “São ótimas alternativas para quem busca um acessório diferenciado, exclusivo e durável”, comenta.
É o caso da Beatriz Najim Jewellery, marca de joias atemporais e contemporânea. Todas as peças são desenhadas e confeccionadas pela proprietária da marca, que cria brincos, colares, braceletes e outros acessórios totalmente exclusivos.
Mais jovial, a NOVI surgiu com inspiração no filme de Stanley Kubrick, “2001: Uma odisseia no espaço”. A marca busca, em suas criações, trazer a conexão perdida entre homem e natureza, através de suas joias em resina, flores naturais e ouro. Com produção totalmente artesanal e brasileira, é uma ótima forma de homenagear os artistas locais.
A marca de acessórios Jéssica Debortolo, por sua vez, tem como objetivo reutilizar e ressignificar materiais descartados. A madeira é a matéria-prima principal, mas durante essa busca por preciosidades, a artista agregou descarte de espelho, líquen, galhos, sementes e diversos outros materiais em suas produções exclusivas.
“Essas marcas expressam o DNA da Thirty Seven Trend, que busca mostrar que é possível aliar estilo, elegância e responsabilidade ambiental, em busca de um consumo mais consciente e humano”, expressa Nathalie Serafin.