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Tiny apartments in big cities

Cada vez mais, as pequenas metragens atendem a todas as necessidades do consumidor do futuro - e dados revelam uma demanda crescente no setor

De alguns anos para cá a metragem dos apartamentos ficaram menores. No entanto, isso não é um aspecto negativo, muito pelo contrário. Grandes metrópoles, como Tóquio, São Paulo e Paris seguem a tendência de tiny apartments, que aliam design, funcionalidade e conforto.

Além da praticidade e conforto que os apartamentos compactos de alto padrão oferecem, eles também se diferenciam pela sua localização. A mobilidade é um ponto essencial para o público-alvo desse tipo de imóveis e, por isso, costumam estar em áreas nobres da cidade, perto de linhas de transporte público, ciclovias e universidades.

Outro fator que aponta o crescimento de projetos como esse são os dados recentes da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), que mostra como os imóveis de alto padrão foram responsáveis por garantir ao mercado de incorporação o melhor número de vendas desde 2014. Em 2021, o mercado de luxo cresceu 32% em comparação com 2020.

“Acredito que o empreendimento tem que estar conectado com a sua futura localização. Por isso, entender as características do comércio local, respeitar a história do bairro, conhecer as pessoas que ali vivem, são ações que fazem parte do processo de desenvolvimento de um bom produto”, afirma João Alfredo Thomé, Diretor da GT Building.

Empreendimento oferece maneira completa de viver

Com unidades de 31 a 54m2, o novo lançamento da GTBuilding, o Temple Batel atende todos os requisitos da tendência de pequenos imóveis em grandes metrópoles. A localização privilegiada é uma delas, próximo à Praça da Espanha, no bairro Batel. Outro destaque fica para a gama de serviços pay-per-use disponíveis aos novos moradores, que garantem facilidade no dia a dia e são controlados por aplicativo.

Para agregar ainda mais valor ao lançamento, o Temple é pautado pela sustentabilidade. O projeto conta com elementos naturais em sua construção, como madeira, pedras, plantas nativas e muita iluminação. Além disso, recebe painéis fotovoltaicos, que aproveitam a luz do sol. Há ainda o reaproveitamento da água da chuva para irrigação e uso na manutenção de áreas comuns, isolamento térmico na cobertura, árvores nativas e frutíferas, entre outros.

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