Festival 125 Anos de Cinema relembra as contribuições de Jean Renoir para a sétima arte
O cinema como arte já fazia sentido nos primórdios com o Impressionismo Francês, movimento que devolveu à França o protagonismo que havia sido perdido para os norte-americanos no pós-Primeira Guerra. Entre os responsáveis por esse feito estão a diretora, roteirista, produtora e crítica Germaine Dulac; o cineasta, ator e escritor francês Abel Gance; e Jean Renoir, filho do pintor impressionista Pierre-Auguste Renoir, que deixou um legado com seus filmes que uniam crítica social e humor. Esses nomes ganham destaque no especial Impressionismo Francês e Jean Renoir, que vai ao ar no domingo (10), no Telecine Cult, e faz parte do Festival 125 Anos de Cinema .
O Crime de Monsieur Lange (1936) e O Almoço sobre a Relva (1959) estão entres os títulos dirigidos por Jean Renoir, que ganhou um Oscar Honorário por seu trabalho em 1975. O Cult ainda exibe A Sorridente Madame Beudet (1923), de Germaine Dulac, considerado um dos primeiros filmes feministas da história, e Napoleão (1927), o primeiro da série de seis filmes sobre a vida de Napoleão Bonaparte que acabou se tornando a única produção do ambicioso projeto de Abel Gance.
Essas obras-primas da sétima arte, entre outras, estão disponíveis na cinelist Festival 125 Anos de Cinema no streaming do Telecine, hub de cinema mais completo do país, que reúne mais de dois mil títulos em seu catálogo. Os primeiros 30 dias de acesso ao aplicativo de filmes são gratuitos para novos usuários.