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Things We Never Got Over: best-seller norte-americano, sucesso nas redes, chega ao Brasil

Ser uma noiva em fuga, desempregada, sem celular, que vai até uma cidade desconhecida para ajudar a irmã em apuros, não é tarefa fácil. Ainda mais quando Tina Witt é uma gêmea do mal, rouba o carro da moça, as economias e abandona a filha de 11 anos com a irmã – uma sobrinha que nem sabia da existência. Essa é a realidade encarada pela bondosa Naomi Witt, protagonista da obra As Coisas que Nunca Superamos, novo romance contemporâneo da escritora Lucy Score, best-seller do New York Times, Wall Street Journal, USA Today e da Amazon, que chega ao Brasil pela Alta Novel, selo da Editora Alta Books. 

3D-AsCoisasQueNuncaSuperamos Things We Never Got Over
(Foto: divulgação)

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Narrado em dois pontos de vista e ao bom estilo enemies-to-lovers e grumpy-sunshine, nesta história o leitor conhece a visão de Naomi, dona de um sarcasmo afiado e uma organização impecável. Aos 36 anos, ela decide escapar do casamento aparentemente perfeito e arriscar tudo na pequena cidade fictícia de Knockemout.

Lucy Score, autora do best-seller (Foto: divulgação)

Do outro lado está Knox Morgan, um barbeiro solitário, rabugento e mal-humorado que não tolera dramas, especialmente de mulheres carentes e românticas, mas tudo muda quando ele precisa ajudar a protagonista a sair da encrenca que se meteu.  

Percebi como esses limites estavam ficando confusos no meu coração. Eu estava enrascada. E não tinha nada a ver com uma invasão, uma irmã criminosa ou um ex-noivo. 
Eu estava me apaixonando pelo homem pelo qual jurei não me apaixonar. Mas Knox tornou isso possível. Tornou inevitável. 
(As Coisas que Nunca Superamos, p.354)  

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Para além do romance, Lucy Score aborda temas delicados que envolvem emoções e saúde mental: traumas familiares, abandono parental e Síndrome do Impostor, já que a protagonista, Naomi, sofre de uma necessidade aguda de agradar aos outros, em detrimento de si, e não consegue estabelecer limites. Knox, por outro lado, tem um passado familiar traumático que o faz, com frequência, manter distância de elos mais profundos. 

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