ESTILO

Benzer, rezar e curar: o legado da ancestralidade

Lançamento desvenda mitos e verdades sobre benzimento, explica as ferramentas utilizadas para cura e valoriza o dom especial repassado de geração em geração

Vela, galho de ervas, barbante, copo, faca, anel, tesoura… são diversos os instrumentos citados em histórias curiosas sobre benzimentos. Cada um deles é usado para causas específicas, como explica a bióloga, biopatologista e terapeuta holística Jacqueline Naylah no lançamento “Eu te Benzo”.

Além de revelar que a tesoura é usada para benzer doenças cíclicas – como rinite, sinusite e otite, e o copo para dores de cabeça, vícios e convulsões, por exemplo, Jacqueline desvenda também importantes mitos que cercam o assunto. Uma das grandes polêmicas que a autora aborda é sobre a moeda de troca: benzimento é um dom e deve ser usado apenas para caridade?

Outra dúvida muito comum apresentada por Jacqueline na obra é sobre o benzimento à distância. Funciona? Segundo ela, é necessário apenas que seja criada uma lembrança sobre o benzido por meio de uma fotografia, uma peça de roupa ou uma palavra ao telefone.

Mais que uma produção para interessados sobre o tema, Eu te Benzo é o registro da história da escritora com a arte de benzer. “Neste momento emocionalmente frágil, o livro resgata a fé, a coragem, o amor incondicional e as bênçãos de nossos antepassados, que assim como nós também passaram por momentos desafiadores”, destaca Jacqueline.


Serviço
Preço e-Book: R$38,00
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