Circuito de Arquitetura, Design e Decoração TOPVIEW apresenta: Zilda Fraletti Galeria de Arte
Sem Título, de Cristina Barrancos
A mineira produz obras que apresentam densidade formal e cores vibrantes e destacam-se pelo uso de grafi smos e abstrações geométricas em formas lineares e bem contornadas. Acrílica s/ tela. 180 X 140 cm. 2018.
Jovem e Bastão, de Eduardo Custódio
O jovem artista tem um trabalho imaginativo e surrealista. Suas fi guras humanas são misteriosas e nos fazem refl etir sobre a nossa relação com o espaço e o tempo. Obra em resina, fi bra de vidro, madeira, cobre e tinta acrílica. 170 X 45 X 45 cm. 2017.
Drama, de Michele Bruniera
O trabalho da paranaense é sensual e caloroso. As cenas retratadas com pinceladas impressionistas sugerem movimento e diálogos surdos. Suas obras são sensíveis e profundas. Acrílica sobre tela. 60 X 50 cm. 2012.
O QUE EU MAIS AMO
Embrulho Vermelho, de Carlos Eduardo Zimmermann
Expoente da arte contemporânea brasileira, deixou um legado de obras luminosas, com um preciosismo formal e domínio da cor inigualáveis. Seus envelopes hiper-realistas, banhados de uma luz melancólica, guardam infinitas narrativas para alimentar qualquer imaginação. Pastel encerado. 98 X 98 cm. 2016.
JÁ USEI EM PROJETOS
Sem Título, de Agnaldo Pessoa
Gosto muito da plasticidade e da liberdade formal de suas esculturas. Para mim, suas formas orgânicas são a expressão do zeitgeist atual, da sociedade líquida de Zygmunt Bauman ao “continuum” e velocidade na obra de Zaha Hadid. Resina polida. 140 X 30 cm. 2017.
Almofadas, de Eduardo Freitas
Sua esculturas são lúdicas, inusitadas e dialogam com a espacialidade e a superfície, o ornamento e a funcionalidade, a indústria e o artesanato, bem como com o observador, questionando os limites da interação com a arte. Cerâmica marfim pintada com ferrugem e prego oxidado. 18 X 18 X 5cm cada. 2016.
Cadeira, de André Mendes
O enfant terrible da arte paranaense esteve sob os holofotes desde que voltou de Barcelona e mostrou seu traço com forte influência de artistas do modernismo catalão. Seu trabalho impressiona, pois está em constante evolução, progredindo para diversas técnicas e mídias. 100 x 80 cm. Acrílica sobre tela. 2018.
Por Jorge Elmor
Jorge Elmor formou-se pela Universidade Federal do Paraná no ano de 2003 e concluiu seu mestrado em Estruturas de Madeira pela Universidade Técnica de Viena, em 2005. “Paixão por criar” é a frase que define o arquiteto. Em seus projetos aplica conceitos auto-sustentáveis e inovadores, que aliam preservação da natureza e tecnologia. Suas obras causam reflexões sobre o meio e despertam sensações diversas em seus visitantes.
*Matéria publicada originalmente na edição 215 da revista TOPVIEW.