CULTURA ARTES

Exposições de arte para visitar em Curitiba no segundo semestre

A capital paranaense oferece uma agenda rica e diversa de arte contemporânea

Curitiba é uma importante cidade no cenário artístico nacional e internacional. No segundo semestre, há uma série de exposições que tomam conta dos principais espaços culturais da cidade. Instalações interativas, esculturas táteis, performances virtuais e bordados em grande escala mostram a pluralidade da arte contemporânea e abrem novas possibilidades de experiência para o público. A seguir, reunimos destaques da programação atual para quem quer mergulhar em diferentes linguagens e narrativas visuais.

Solfejo – Felippe Moraes na CAIXA Cultural Curitiba

A primeira exposição individual do artista carioca Felippe Moraes no Paraná convida o público a uma experiência sensorial que une arte contemporânea, ciência, música e espiritualidade. Com curadoria de Marc Pottier, a mostra reúne 38 obras, entre instalações com luzes de néon, fotografias de ondas sonoras e uma pista de dança cósmica. A série “Samba Exaltação” e a instalação “Solaris Discotecum” são destaques dessa exposição que propõe repensar o universo por meio da arte.

Quando: até 21 de setembro
Onde: Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Centro.

 
 
 
 
 
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Sonho do sonho do sonho – André Mendes na CAIXA Cultural Curitiba

Com obras que exploram a fusão entre memória, sonho e realidade, o artista visual André Mendes apresenta sua nova exposição com pinturas a óleo e esculturas táteis. A proposta amplia a acessibilidade e reforça a materialidade do afeto como linguagem artística. A curadoria é de Isadora Mattiolli.

Quando: até 3 de agosto
Onde: Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Centro.

 
 
 
 
 
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LEIA TAMBÉM: CAIXA Cultural Curitiba recebe a exposição interativa SOLFEJO de Felippe Moraes

Exposição coletiva na SOMA Galeria

Três artistas em diferentes momentos da carreira ocupam a SOMA com esculturas, pinturas e objetos de design marcados por ancestralidade, saúde mental e espiritualidade. Gustavo Takizawa apresenta esculturas que cruzam medicina e arte; David Tessler expõe luminárias com madeira de demolição; e Siã Kaya, artista do povo Huni Kuin, compartilha visões espirituais de sua cultura em telas marcantes.

Quando: até 26 de julho
Onde: Rua José Bernardino Bormann, 730 – Batel.

 
 
 
 
 
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Re-Selvagem – Eva Jospin no Museu Oscar Niemeyer (MON)

Em sua primeira exposição no Brasil, a artista francesa Eva Jospin transforma o “Olho” do MON com um painel de 350 m² bordado que evoca cenários naturais sem presença humana. Instalações em papelão, madeira, bronze e sementes compõem um panorama sensível e imersivo, que remete aos antigos panoramas do século XIX.

Quando: até 10 de agosto
Onde: R. Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico.

 
 
 
 
 
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Veemente – Gabriel de la Mora no Museu Oscar Niemeyer (MON)

Com curadoria de Marcello Dantas, a mostra do artista mexicano Gabriel de la Mora reúne 70 obras produzidas entre 2000 e 2025. As peças transformam objetos encontrados em arte, questionando os limites entre estética, função e matéria-prima. Uma exposição que instiga o olhar sobre o cotidiano e o potencial expressivo de materiais inusitados.

Quando: até 16 de novembro
Onde: R. Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico.

 
 
 
 
 
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Diretrizes – coletiva na Zuleika Bisacchi Galeria

A nova coletiva da galeria Zuleika Bisacchi propõe um diálogo entre nove artistas que trabalham com formas orgânicas, gestos fluídos e texturas contrastantes. As obras exploram os caminhos da criação contemporânea por meio de interseções entre cor, vazio e movimento.

Onde: Av. do Batel, 1550 – Loja 3

 
 
 
 
 
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*Matéria feita sob supervisão da jornalista Ananda Oliveira.

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