ESTILO VIAGEM

Destinos improváveis e inesquecíveis

Lugares que fogem do óbvio, mas entregam mais do que é possível imaginar

Viajar sempre foi, para mim, um exercício de descoberta — e as melhores surpresas muitas vezes vêm de onde menos se espera. Entre as minhas viagens mais marcantes, algumas aconteceram longe dos hotspots turísticos. São destinos que, à primeira vista, podem parecer improváveis, mas me ensinaram que o inesperado guarda as melhores experiências.

Coreia do Sul

(Foto: Pexels)

Seul é uma metrópole ultramoderna, mas cheia de raízes. Entre templos budistas e cafés temáticos, vivi um contraste fascinante. Já em Jeonju, entendi o que é hospitalidade coreana de verdade, com direito a hanoks (casas tradicionais), bibimbap (comida típica) e muito soju (bebida local). Um país em que tradição e tecnologia caminham lado a lado.

Vietnã

(Foto: Unsplash)

Um país que tem praticamente um ritmo próprio. O Vietnã foi uma aula de resiliência e beleza. De Hanói ao delta do Mekong, tudo é intenso: os sabores, o trânsito, as paisagens. A gastronomia de rua é uma experiência à parte. Já os passeios de barco entre arrozais e vilarejos me conquistaram.

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Tanzânia

(Foto: Unsplash)

Um safári no Serengeti ou um nascer do sol em Ngorongoro são experiências genuínas de contato com a natureza que não cabem em palavras. Em Zanzibar, com suas praias de areia branca e um aroma de especiarias que preenche toda a região, descobri um lado da Tanzânia surpreendentemente acolhedor.

Costa Rica

(Foto: Unsplash)

Entre florestas tropicais e vulcões ativos, encontrei um paraíso natural que coloca a sustentabilidade em primeiro lugar. A Costa Rica me mostrou como é possível viajar com impacto positivo: do surfe em praias paradisíacas às trilhas em parques nacionais e o contato com uma biodiversidade que merece ser valorizada.

Polônia

(Foto: Pexels)

Varsóvia e Cracóvia são cidades surpreendentes, que mesclam história e modernidade. Caminhar por suas ruas nos remete a tantas histórias estudadas em livros. A cena gastronômica surpreende se comparada ao restante da Europa e o respeito à memória é comovente. Um país que se reinventa sem se esquecer de onde veio.

*Matéria originalmente publicada na edição #302 da TOPVIEW.

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