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NEGÓCIOS: Positivo anuncia compra de escola em Florianópolis

Grupo paranaense fecha o ano com 20 unidades da Educação Infantil ao Ensino Pré-Vestibular no Sul do Brasil

O Colégio Positivo acaba de anunciar a aquisição do Colégio Vila Olímpia, em Florianópolis. Com 22 mil metros quadrados de área e uma estrutura moderna para aulas criativas e diferenciadas, o Colégio Vila Olímpia é a maior escola de Jurerê, em Florianópolis (SC).

A negociação faz parte da estratégia de foco no ensino básico, com a expansão do Colégio Positivo em território nacional, que teve início em 2016, quando o Grupo assumiu a administração de duas unidades em Joinville (SC). Em 2017, o Positivo agregou às suas unidades uma sede em Londrina (PR) e, em 2018, entrou em Ponta Grossa (PR), com o Colégio Positivo – Master.

No último ano, o Positivo vendeu a universidade para se concentrar na Educação Básica e novas unidades foram incorporadas ao Grupo: o Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR), a escola Passo Certo, em Cascavel (PR), e o Colégio Expoente, em Curitiba (PR), que agregou mais duas unidades ao Colégio Positivo na capital paranaense.

Com a aquisição do Colégio Vila Olímpia, o Positivo passa a contar com 20 unidades de ensino, em sete cidades, que atendem, juntas, aproximadamente 15 mil alunos desde a Educação Infantil ao Ensino Pré-Vestibular. De acordo com o diretor-geral do Colégio Positivo, Celso Hartmann, as aquisições têm sempre como prioridade o respeito à cultura, às práticas e à gestão das instituições. “Os próximos passos da administração são focar na integração dos colaboradores ao Positivo e estreitar a comunicação com pais e alunos. A transição, como sempre, será feita com zelo e prudência, acolhendo as comunidades docente e discente da instituição”, garante.

O presidente da Positivo Educacional, Lucas Raduy Guimarães, aponta o desejo da continuidade dos investimentos do Grupo Positivo em novas escolas de Educação Básica, em diferentes regiões do país. “Neste momento, estamos atuando com muita cautela em nossa estratégia de aquisições devido à delicada instabilidade econômica do país. Inclusive, também por isso, focamos no Sul, em instituições mais próximas. No entanto, estamos olhando opções em outras regiões e avaliando novas aquisições para o próximo ano”, adianta.

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