ESTILO CULTURA

Palhaços promovem espetáculos nas ruas de Curitiba

Durante o mês de junho, acontece o “Palhaçx Gourmet: Ocupa Rua” nas Ruas da Cidadania da capital

Palhaços e muito improviso tomam conta das ruas de Curitiba durante o mês de junho. O espetáculo “Palhaçx Gourmet”, do Núcleo de Palhaçaria, em cartaz em Curitiba desde 2015 como uma das principais atrações da Casa Flor Bistrô, realiza espetáculo itinerante a partir de terça-feira (06). A estreia acontece às 17h, na Rua da Cidadania Matriz, na Praça Rui Barbosa.

A interação direta com o espectador é um dos destaques da apresentação, já que gera sempre um resultado diferente. Inspirados nas referências do “Match de Improvisação”, do encenador canadense Keith Johnstone, palhaços e palhaças travam, ao longo da peça, uma competição de improviso ambientada no universo gastronômico: o público tem direito a entrada, prato principal e sobremesa no “menu do dia”, apresentado e conduzido por um nada parcial maître de cerimônias.

As temáticas do espetáculo surgem de acordo com o que é proposto pelos espectadores que, no final, ainda escolhem o palhaço ou palhaça vencedora, que ganham um “prêmio” do público: uma torta na cara, preparada pelos palhaços perdedores. O espetáculo é acompanhado por uma banda, também formada por palhaços e palhaças e pela fotógrafa Francineli Valdeira.

Como contrapartida social, o projeto promoverá oficinas de improvisação de palhaços no Circo da Cidade Zé Priguiça, espaço da Fundação Cultural de Curitiba, no Boqueirão, que promove e valoriza a arte circense. As 20 apresentações serão feitas na rua, em todas as dez regionais de Curitiba e são gratuitas — o projeto, via Mecenato Subsidiado, tem patrocínio do Shopping Mueller.

Serviço:

“Palhaçx Gourmet: Ocupa rua”.

Dia 6 de junho (terça-feira), às 17 horas.

Rua da Cidadania Matriz (Praça Rui Barbosa, 101 — Centro).

Espetáculo gratuito e aberto ao público.

Também é possível ver  “Palhaçx Gourmet” mensalmente, às 20 horas, no quintal da Casa Flor Bistrô (R. Pres. Carlos Cavalcanti, 1.227). O espetáculo tem entrada gratuita e é viabilizado há dois anos com a contribuição voluntária do público, que contribui com o “passa chapéu” no fim da peça.

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